O Rei e a Rainha de Copas constroem um relacionamento profundo e acolhedor. Tanto o Rei quanto a Rainha dão e recebem amor. Ambos alimentam e sustentam o relacionamento a partir da maturidade emocional que conquistaram. Eles são adultos o suficiente para abrir mão das exigências de como o outro deveria ser para atender as suas necessidades e expectativas irreais, isso os poupa de ressentimentos caso a realidade não corresponda à imagem criada a respeito do outro.  A maturidade do casal real permite a eles que percebam como o outro realmente é e como pode vir a ser, da mesma forma como permite que expressem quem são sem sentirem-se culpados ao admitir humildemente suas imperfeições.

O Rei e a Rainha de Copas sabem reconhecer e falar sobre os comportamentos prejudiciais um do outro sem acusações ou atribuição de culpa, pois são generosos e acolhedores. Isso é possível porque conseguem perceber em si mesmos se há o desejo de ferir o outro na sua intenção de conversar sobre a relação.

O casal real não se defende contra a frustração e contra os aborrecimentos. Eles encaram a vida de forma realista. Eles permitem a vulnerabilidade e o consequente risco da dor ao confrontarem o outro, movidos pela intenção sincera de melhorar os aspectos da relação. Eles conseguem afirmar seu direito de receber amor por meio de uma conversa construtiva e sincera.