– Eu aceito quem eu sou.
Age com o coração, é amorosa, ama a liberdade e gosta de ter um espaço reservado só seu. Ela valoriza a privacidade, a individualidade e a independência.
Lisélia Marques
Lisélia Marques
– Eu aceito quem eu sou.
Age com o coração, é amorosa, ama a liberdade e gosta de ter um espaço reservado só seu. Ela valoriza a privacidade, a individualidade e a independência.
-Eu expresso quem eu sou.
O Rei de Paus é um homem inteligente, otimista e talentoso. Encontra-se numa posição confortável por conta de sua natureza criativa e corajosa. Ele enfrenta os desafios da vida de cabeça erguida, de maneira honrada e humilde. É autêntico, acredita em si e leva adiante seus projetos com disciplina e força de vontade.
Todos os reis cobrem a cabeça com um chapéu e uma coroa, exceto o Rei de Ouros que não possui coroa.
-Eu trabalho.
O Rei de Ouros é um homem seguro, prático, trabalhador, estável, sensual, provedor, capaz de promover o conforto e a riqueza. Gosta de ganhar dinheiro e vê-lo render. Ele tem maturidade ao lidar com os recursos materiais próprios e alheios.
Os reis representam a maturidade do aspecto ativo da personalidade no que diz respeito ao reino a que servem.
O Reino de Espadas está associado à dor e ao sofrimento resultantes dos conflitos, tanto internos quanto externos. A dor emocional é um sintoma que indica a existência de um conflito interior. Um conflito interior …
A NOBREZA: Na idade média, as defesas eram responsabilidade da nobreza. Reis, príncipes e nobres vestiam suas armaduras e subiam em seus cavalos para socorrer aqueles a quem serviam, para defender fronteiras e para fazer …
-Eu usufruo.
A rainha gosta da segurança material. Ela é receptiva às bençãos materiais e usufrui dos recursos naturais, materiais e financeiros de maneira respeitosa e sustentável, evitando os abusos e os desperdícios.
-Eu sigo as regras.
A Rainha de Espadas é uma mulher objetiva, racional, inteligente e firme. Ela é segura de suas convicções e busca embasá-las em argumentação sólida e confiável.
As rainhas representam o aspecto receptivo da personalidade, capaz de internalizar e transformar aquilo que vem do mundo exterior. Elas apoiam seus reis e somam esforços para implementar os propósitos dos reinos a que servem.